quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

SANDY CAPETINHA


Regiane Brunnquell - A SANDY CAPETINHA QUER MOSTRAR QUE NÃO TEM SÓ A VOZ PARECIDA COM A DA CANTORA E UM BUMBUM BONITO. SEU SONHO É APRESENTAR UM PROGRAMA NA TV, AFINAL, O QUE ELA GOSTA MESMO É DE FALAR, FALAR, FALAR...

Como surgiu a Sandy Capetinha?
Na infância, eu era muito parecida com ela (a cantora). Só meu corpo não era tanto. Até minha mãe brincava com isso. Eu gostava muito deles, mas não gostava dessa comparação. Hoje eu já não me acho parecida, mas ainda existem pessoas que acham.

Quer seguir carreira de cantora ou vai investir mesmo na personagem da Sandy Capetinha?
Desde os 16 anos eu sempre cantei, até cantava num coral. Tenho uma voz boa, só que ainda não me encontrei em São Paulo a ponto de investir nisso. Mas consigo ser eu mesma também, sem imitar a Sandy. Em relação à personagem, é louco porque, de uma certa forma, ela está presa a mim e as pessoas já me reconhecem assim. Ontem, na balada, todo mundo me chamava assim. E tem muita gente interessada nos meus trabalhos com a personagem.

Já realizou uma fantasia como Sandy Capetinha?
Não realizei e não tenho vontade.

O que o cara precisa ter para te conquistar?
Gosto de homens que tenham conteúdo, que eu possa admirar. Tem que ter objetivo de vida, ideias legais. Mas, claro, adoro homem com um sorrido lindo, cheiroso, elegante.

Seu bumbum é sua marca registrada?
Eu sempre tive bumbum avantajado, até quando era pequena, não me considerava normal. Mas não me agrada o fato de chamar atenção por ele, porque fisicamente eu gosto muito do meu sorriso e do meu olhar. E eu tenho conteúdo também. Além do meu bumbum grande, eu existo!

É a primeira coisa que os homens olham?
Uma pena, porque não ando na rua de costas.

Quais são seus planos?
Primeiramente, ser feliz. Segundo, gostaria muito de fazer parte de um programa bacana, de apresentar alguma coisa na TV. Gosto muito de me comunicar, não consigo ficar muda.